
Álvaro Cunhal_desenho
Álvaro Cunhal_desenho

Dr. Álvaro Lobato de Faria lendo o comunicado à Imprensa



____exposição a não perder ____
patente até 31 de Outubro
no Museu da Cidade
em Lisboa
***


foto de Rosa Reis





care vor evolua Monica Petrică, Răzvan Mazilu, Coca Bloos. "Partea nevăzută a Coloanei Fără Sfârşit" este titlul expoziţiei de fotografie ce va fi inaugurată marţi, 4 septembrie, ora 18.00. Organizată de Muzeul Naţional de Artă a României, expoziţia prezintă etapele naşterii "Coloanei", parte componentă a celebrului ansamblului monumental "Calea Eroilor" ridicat de Brâncuşi la Târgu-Jiu. Cele 30 de fotografii au fost realizate după clişeele constructorului tehnic al Coloanei, inginerul Ştefan Georgescu-Gorjan, aflate în arhiva fiicei acestuia, Sorana Georgescu-Gorjan. Din suita acţiunilor mai fac parte un film realizat de regizorul Laurenţiu Damian şi masa rotundă cu tema "Moştenirea lui Brâncuşi", programată joi, 6 septembrie, ora 15.00, la Cité Internationale Des Arts. Masa rotudă, moderată de Doina Lemny, la care sunt aşteptaţi importanţi exegeţi ai operei brâncuşiene din Grecia, Austria, Germania, Franţa şi România, printre care Alexandra Parigoris, Friedrich Teja Bach, va fi organizată în parteneriat cu Centrul „Georges Pompidou“, administratorul Atelierului Brâncuşi din Paris şi deţinătorul unei colecţii importante din operele sculptorului. Ambasadorul României la UNESCO, criticul literar Nicolae Manolescu, pe care l-am contactat telefonic, ne-a declarat că la evenimentele dedicate vieţii şi operei brâncuşiene, au fost invitaţi circa 3.000 de oameni de cultură şi politicieni din Franţa, dar şi din România. "Îl aşteptăm, de asemenea, pe ministrul Culturii şi Cultelor, Adrian, Iorgulescu, pe Dan Hăulică, deşi nu am până la această oră confirmarea acestuia din urmă". Potrivit lui Nicolae Manolescu, Teatrul Odeon va susţine cinci schiţe celebre după Eugen Ionesco în regia lui Dabija, pe scena Teatrului La Huchette din Paris, unde piesele lui Ionesco se joacă de cinci decenii.
do filme "Brancusi"de Laurentiu Damien
Virgil Mihaiu,presidente do ICRL apresenta a palestra de Álvaro Lobato de Faria
Lobato de Faria faz o discurso de apresentação e abertura da palestra "Brancusi" 




“As artes plásticos são, desde sempre,
uma parte nobre do homem na sua
riqueza
e também na sua multiplicidade.
Fazem parte da cultura que todos nós
apreciamos.
Concedem-nos uma dimensão que nos
prolonga no tempo.
Emprestam-nos asas para voar,
transformam a realidade,
criam-na e recriam-na, ultrapassam-na,
ajudam a enriquecer o nosso
conhecimento e a nossa experiência.
Aproximam-nos, sublimam-nos.
Dão a moldura devida à nossa vida.”

Todas as palavras que ouvi sempre acerca de ti e com que me solidarizo com toda a minha alma, me emocionam e fazem chorar de um estranho, mas confortável e sincero sentimento.
Um forte sentido de justiça gere e desenvolve tudo o que se possa dizer a teu respeito.
Homem sensível e bom, sempre em busca de uma solidária felicidade possível.
Por isso meu querido Luís Duarte, sempre foste para todas as pessoas que te rodearam um ser superior
E tão inesperadamente partiste, deixando a grande saudade e dor de não te ter connosco.
A memória de ti e de toda e tua envolvência ficará para sempre, enriquecendo as nossas histórias vividas.
O abraço fraterno relembrando o companheirismo inseparável , que será impossível substituir.
Teu primo
Álvaro
foto de Luís Duarte Simões Gomes
Exmo. Senhor Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa
Ilustres convidados.
Foi com grande satisfação que, como Director Coordenador do Espaço Cultural MAC-Movimento Arte Contemporânea, aceitei colaborar nesta prestigiante iniciativa com o Instituto Politécnico de Lisboa, que V. Exª dignamente preside.
O significado deste evento não precisa de maior aprofundamento do que aquele que os seus promotores lhe transmitiram, ao transformá-lo num encontro que se espera ser bastante enriquecedor e variado, no aspecto cultural e didáctico, com o envolvimento de alunos deste Instituto, o que se torna muito importante para as suas formações.
Em meu nome, do MAC e de todos os artistas aqui presentes, sendo muitos deles, ao longo dos anos, responsáveis por obras sem as quais a própria cultura portuguesa, dentro e fora do nosso país, não seria o que é, enriquecendo-nos com o seu talento, queremos felicitar V. Exas. e a toda a Comissão deste encontro, pela iniciativa de promoção e incentivo às actividades culturais e ainda ao grande empenhamento demonstrado pelo Exmo. Senhor Dr. Luís Duarte Simões Gomes na organização deste evento.
Queria também formular um agradecimento muito especial à Professora Drª Elsa Rodrigues dos Santos, Presidente da Sociedade de Língua Portuguesa, ao aceitar de imediato, o meu convite e do MAC, para estar connosco nesta mesa, como moderadora deste encontro, o que muito nos honrou.
Se me permitem ainda, um agradecimento pessoal, por um momento único e muito especial para mim e de grande emoção, por ter connosco uma das figuras mais marcantes do ensino em Portugal, um dos grandes professores metodólogos do nosso país, que sempre admirei e respeitei e a quem presto as minhas mais sinceras homenagens, pela consideração e grande estima que por Ele sempre nutri, ao longo de toda a minha vida.
A minha grande admiração por todo o seu valor e sabedoria que soube transmitir aos que tiveram o grande previlégio de o conhecer.
Por aqui estar, junto a nós, o meu bem haja Professor Dr. Luís Simões Gomes.
Muito obrigado a todos e os meus parabéns.
A colaboração que teve lugar na realização da 1ª Exposição de Artistas Plásticos Contemporâneos entre o Instituto Politécnico de Lisboa e o Movimento Arte Contemporânea veio dar notoriedade a um trabalho já longo na divulgação da arte contemporânea portuguesa na sua vertente pedagógica levado a cabo por este movimento. A isto não é alheio, certamente, o facto de o seu Director Coordenador, Álvaro Lobato de Faria, ter sido durante vários anos, docente e se considerar, ainda hoje, como um professor. Para além de procurar encontrar um público que aprecie e compre as obras dos artistas que consigo trabalham, há da sua parte, um forte interesse em atingir as camadas mais jovens da sociedade levando-as a um contacto mais directo e assíduo com a arte nas suas mais diversas expressões. Da pequena conversa que consigo tivemos ficamos a conhecer melhor o que é, afinal, o MAC. Tendo surgido em 1993, o MAC “abriu para ser visitado por todos, principalmente pelos alunos do ensino superior, para os estimular e incentivar para as diversas expressões artísticas contemporâneas” conforme nos referiu. Hoje, nove anos passados, entende que “o público-alvo tem sido atingido. Os jovens vêm e trazem consigo os pais, os diferentes membros da família e tem sido neste passar de gerações que se consolidou e fortaleceu o MAC”.
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Dr Luis Simões Gomes e Dr. Luís Duarte Simões Gomes
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