Créditos

Direcção,Organização,Redacção: Álvaro Lobato de Faria

terça-feira, 25 de maio de 2010

GIL TEIXEIRA LOPES/MATILDE MARÇAL "para lá do tempo"

Gil Teixeira Lopes
Gil Teixeira Lopes

Gil Teixeira Lopes


Matilde Marçal
Matilde Marçal

Matilde Marçal


Álvaro Lobato de Faria e o MAC-Movimento Arte Contemporânea
convidam V/Exa para a Exposição de
GIL TEIXEIRA LOPES / MATILDE MARÇAL
"PARA LÁ DO TEMPO"
que se realiza no dia 1 de junho
pelas 19 horas
na Av. Álvares Cabral,58/60 em Lisboa
e estará patente até 25 de junho de 2010.
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MAC-Movimento Arte Contemporânea
Rua do Sol ao Rato 9C Lisboa
Av Álvares Cabral 58/60 Lisboa
tel 21 385 07 89 / 21 386 72 15
tm 96 267 05 32
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curadoria de Álvaro Lobato de Faria

ver mais em

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Parcerias MAC-Movimento Arte Contemporânea no 66º ano de Carreira de HILÁRIO TEIXEIRA LOPES




HILÁRIO TEIXEIRA LOPES

66 ANOS DE CARREIRA



"Da Criatividade em Tempo-Espaço do Imaginário"
MAC/Oficinas de Formação e Animação Cultural da C.M. Aljustrel
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"da coluratura multidireccionalmente expansiva"
FORTE DO BOM SUCESSO
MAC/LIGA DOS COMBATENTES
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curadoria de Álvaro Lobato de Faria
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HILÁRIO TEIXEIRA LOPES (Resumo Curricular)

Exposições Individuais
Realizou 38 exposições individuais, das quais se salientam as realizadas no Museu Español de Arte Contemporânea, em Madrid, em 1971 (por convite da Comisaria General de Exposiciones / Dirección General de Bellas Artes, Ministerio de Educación y Ciencia de Espanha), e no MAC – Movimento Arte Contemporânea – Lisboa em 1994, 1997, 1999, 2001, 2002, 2005, 2006 e 2008.

Exposições Colectivas no País (selecção):
Participou em cerca de 550 exposições colectivas das quais salientamos, em Portugal: 1950/54 – Exposição do C.A.C.M.A., Sociedade Nacional de Belas-Artes. 1959 – “Salão da Primavera”, Sociedade Nacional de Belas-Artes. “Salões de Arte Moderna”, Sociedade Nacional de Belas-Artes. 1961 - II Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian. 1963 – Bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian – Paris. 1975 – “Abstracção Hoje”, Sociedade Nacional de Belas-Artes. 1982 - lª Exposição de Arte Moderna "ARUS", Museu Nacional Soares dos Reis, no Porto, e Sociedade Nacional de Belas-Artes. 1983-0 Papel como Suporte, Sociedade Nacional de Belas Artes. 1984/5 - Exposição “Homenagem dos Artistas Portugueses a Almada Negreiros”, Galeria Almada Negreiros, Secretaria de Estado da Cultura. 1986 - Exposição “Operação Ensino Árvore”, Portex, Porto; V Bienal de Vila Nova de Cerveira; Exposição “Artistas de António Arroio”, Sociedade Nacional de Belas-Artes; III Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian. 1987 - II Bienal Escultura/Desenho, Museu Municipal António Duarte, Caldas da Rainha. 1988 - I Artejo 88, no Mosteiro dos Jerónimos. 1989 - Exposição de Pintura “Grande Formato”, Galeria Viragem, Cascais; Colectiva de Pintura/Escultura/Desenho, Galeria Ariarte, Lisboa; I Anual Arte Moderna, Lagoa; Colectiva, Galeria de S. Francisco, Lisboa; Exposição Comemorativa do Vigésimo Aniversário da Galeria de S. Francisco, Lisboa; Exposição de Pintura Comemorativa dos 125 Anos do "Diário de Notícias", Galeria DN, Lisboa. 1990 - Comemoração do 33º Aniversário da Galeria Diário de Notícias; I Exposição de Pintura Actual Portuguesa, Idanha-a-Nova. 1991 - I Bienal do Concelho do Sabugal; Exposição do Grupo Paralelo na Galeria Diário de Notícias, Lisboa. 1992 -Colectiva na Galeria Miron, Lisboa; Exposição do Grupo Paralelo na Galeria Loios, Porto; I Lisboarte na Galeria Caixa da Arte, Porto. 1993 – “Pequeno Formato”, Galeria Caixa da Arte, Porto; Cooperativa Árvore, "Exposição de Pintura, Comemorativa dos 90 Anos do Boavista Futebol Clube", Porto; Auditório Municipal de Gondomar, Exposição "Prémio Nacional de Pintura, Júlio Resende". 2007 – Exposição “Obras do Acervo de Arte do Sector Intelectual de Lisboa do Partido Comunista Português. Museu da Cidade – Lisboa. 1994 a 2010 – MAC - Movimento Arte Contemporânea, Lisboa.

No Estrangeiro:
1961 - II Bienal de Paris. 1963 - IV Salão Internacional Bosio, Monte Carlo, Mónaco. 1965 - VIII Bienal de São Paulo; Universidade de Anchorage, Alasca, USA; Salas H. Setern, Rio de Janeiro; Pavilhão de Portugal, Rio de Janeiro, Brasil. 1968 - Sala de Santa Catarina del Ateneo, Madrid. 1969 - ll Bienal Internacional del Deporte en Las Bellas Artes, Madrid, Espanha. "11 Artistas Portugueses", Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro, Brasil. 1970 - IX Premi Internacional Dibuix Joan Miró, Barcelona. 1971 - III Bienal Internacional Del Deporte en Las Bellas Artes, Barcelona; X Premi Internacional Dibuix Joan Miró. 1972 -Anne Barchet Galeria de Arte, Madrid; XI Premi Internacional Dibuix Joan Miró. 1979 - Museu de Luanda, Angola. 1982 - 15 Anos de Deporte en el Art, Madrid; Exposição “Operação Ensino Árvore”, Biblioteca Municipal de Bordéus e Associação France-Portugal. Pau, França. 1986 - IX Bienal Internacional Del Deporte en Las Bellas Artes, Barcelona; 1988 - Arte Portuguesa Contemporânea, Museu Nacional de Literatura, Praga, e Palácio Passy, Bratislav, Checoslováquia; "Cinco Maneiras de Ver", Galeria Luise, Hanover, República Federal Alemã 1989 – "Cinco Maneiras de Ver", Dresdner-Bank-Munique, Alemanha. 1989 - Fiera Internazionale di Arte Contemporânea, Bolonha, Itália. 1991 - Fiera Internazionale di Arte Contemporânea, Bolonha, Itália. 1992 - Fiera Internazionale di Arte Contemporânea, Bolonha, – Itália; X Bienal Internacional del Deporte en Las Bellas Artes, Barcelona. 2007/2008 – Mostra Collectiva Associazione Artisti SPA+A di Venezia, Magazzine del Sale, Venezia – Itália.

Prémios:
Possui 17 prémios, de entre os quais se destacam: O 1º prémio na exposição de pintura na Universidade de Anchorage (USA) em 1965; o Prémio Nacional Souza-Cardoso, em 1965; o 1º Prémio em Pintura na II Bienal Internacional del Deporte en las Bellas Artes, em Madrid, em 1969 (participaram nesta bienal 416 artistas de 32 países); MAC’97 Carreira; MAC’99 Honorário; MAC’2001 Prestígio; MAC’2002 Mérito e Excelência e MAC’2002 Pintura, concedidos pelo MAC-Movimento Arte Contemporânea em Lisboa.
Foi ainda distinguido com a criação, em 2008, do Prémio MAC` Hilário Teixeira Lopes, criado em sua homenagem, para assinalar os artistas cuja obra se insira num campo de intervenções exemplares, ao nível da qualidade e inovação, na categoria de Artes Plásticas. A distinção foi-lhe atribuída pelo MAC, em primeira-mão, pela exposição “Do meu trato expansivo”, realizada em Março/Abril de 2008.

Bibliografia:
Dicionário de Pintura Portuguesa, José Augusto França, Estúdios Côr, Lisboa, 1973. Portuguese 20th Contury Artists, A Biographical Dictionary, Michael Tannock, Phillimore & Co., 1978. Dicionário de Pintura Universal, Vol. II, Estúdios Côr, Lisboa, 1965. Dicionário de Pintores e Escultores Portugueses ou que Trabalharam ·em Portugal, Fernando de Pamplona, Vol. lI 2ª Edição, Livraria Civilização, Lisboa, 1988. The-New York Art Review, Leo Castelli, Ler Krantz Edition, N. York/London. Dicionário de Arte Contemporânea, Editorial Presença. Catálogo Geral de Artistas Ibero-Americanos 1900/1990, Editora Arabet, Madrid,1990. Art Seen In, Helen Hood Reinhold, Palm Beach Illustrated, March, 1981. HILÁRIO - Hilário Teixeira Lopes, Vida e Obra, Quirino Teixeira e Ana Mafalda de Castro Portugal, Edição Tagol, Lisboa, 1990. Aspecto das Artes Plásticas em Portugal, Ed. Fernando Infante do Carmo, 1992. Guia d'Arte 92/93/94, Ed. Artes e Leilões / SECI. Arteguia Directório de Arte España & Portugal, António Villa-Toro, Ed. Fernán Gomez. 10 Anos de Artes Plásticas e Arquitectura 1974/84, Rui Mário Gonçalves e Francisco de Silva Dias, Editorial Caminho, Lisboa, 1985. Catálogo Nacional de Antiquários e de Arte, Estar Edª, 1994/5. Artes Plásticas Portugal-o Artista, seu mercado, Narciso Martins, Adrian Publishers, Porto,1993. Art Diary 1983/4 - The World's Art Directory, Giancarlo Politi Editore, 1993.

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_Está ainda prevista uma exposição na Mãe da Água de 4 a 27 Novembro de 2010
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Contactos:
tel 21 386 72 15/21 385 07 89
tm 96 267 05 32

sexta-feira, 14 de maio de 2010

No mundo da imprensa estrangeira




http://www.madridenmarco.webege.com/documents/articulosarte.php?title=el-renacimiento-contempor%E1neo-luso-%28%C1lvaro-lobato-de-faria-y-mac-lisbon%29&entry_id=1273783214


13 de maio
O LUSO renascimento contemporâneo (Álvaro Lobato de Faria e MAC LISBOA)
em Pintura

Lê Sartre, ouve Pink Floyd e Mozart, é professor universitário de matemática e, aliás, é o fundador e Director-Coordenador do Movimento de Arte Contemporânea de Lisboa (MAC, Lisboa, Portugal). Pode pensar –se que estas não são características que se encaixem facilmente, mas é precisamente isso que define uma personalidade única para o caso de Álvaro Lobato de Faria.

Já há mais de quinze anos dedicados à promoção da arte contemporânea Portuguêsa, a descoberta de novos artistas e novas revelações ou difusão da cultura Portuguêsa. Dedicação e esforço que só pode ser entendido quando há um verdadeiro amor pela arte e pela cultura. E eu quero destacar também a cultura, então, o pensamento, talvez destacar um Álvaro Lobato de Faria, "que dá a dimensão real do MAC proposto é expresso da seguinte forma: " Eu tenho dito muitas vezes que os artistas são como escritores pintar quadros por escrito. " Na verdade, o compromisso de Álvaro Lobato de Faria inclui a palavra falada, por exemplo, o Português, que ,não só ouvido em Portugal, ele conduz, promove e traz as alegações da arte contemporânea e dos jovens, independentemente do idioma Português estar presente. Por quê? A explicação pode muito bem ser: porque cada um se sente na língua que fala, porque expressa o seu ser. Durante o evento, não só permanecer na linguagem, mas universalizando o princípio mencionado nas artes cada um fica na paleta usada, porque com ela se expressa. Se isso acontece com a linguagem, oral ou escrita, acontecerá também com a linguagem universal da pintura, porque há uma pintura Portuguêsa contemporânea e um movimento, como o movimento de arte contemporânea, pronto para a acolher e divulgar para o mundo.

Confrontado com a falta de entusiasmo e de pessimismo dos jovens artistas, Álvaro Lobato passou a ser como um pilar para demonstrar a matemática e a humanidade, que esses sentimentos não têm uma razão nem fundamento. O que antigamente era MAC projecto de Lisboa é hoje uma realidade forte e verdadeiro de cerca de oitenta artistas, dentro e fora de Portugal, em Lisboa exibidos ou apresentados, que qualquer estudante de arte pode visitar e que pode mesmo participar . Como eu disse antes, este esforço incansável no meio de desinteresse, por isso só se pode compreender a contar com um grande amor pela arte e pela cultura.

Semelhante ao filantropos ,ontem patronos da Renascença, sob cuja protecção e espírito artístico desenvolvido, Álvaro Lobato de Faria é um incentivo à arte em Portugal, não só para o artista, mas também para o público. Longe do comercialismo das galerias, a obra de arte como um luxo reservado para as minorias, Lobato de Faria e MAC, em Lisboa oferecem dois espaços que facilitam o acesso às artes dos criadores e espectadores e expande os horizontes da a arte da terra Lusa, nacional e internacionalmente. Nesse sentido, não é exagero falar de um renascimento da arte arte-Português ou Português de língua como historicamente entendida em termos de s. XVI. Por que não se pense que porque nós podemos ser Lobato de Faria para o Fra Angelico, Botticelli, Buonarroti, Dürer, Brueghel e El Greco, num futuro não muito distante em Portugal? No final do dia, os gênios são para si próprios e que é necessário é o palco ou plataforma onde seus talentos podem ser exibidos. Ou seja, o fulcro ou o cruzamento de estradas que juntas respondem por MAC e de Lobato Faria, têm uma importância fundamental nestes tempos, tempos em que a arte sobrevive e expande as formas que estes ganhos obtidos por abrir, selvas emaranhadas das sociedades modernas.

Heitor Martinez
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Informações, links e recursos

Contemporary Art Movement

Álvaro Lobato de Faria

entrevista Eva Defesa Alvaro Lobato de Faria

Lobato de Faria Conferência Álvaro de Constantin Brancusi