Créditos

Direcção,Organização,Redacção: Álvaro Lobato de Faria

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

EXPOSIÇÃO COLECTIVA DE NATAL


Pintura, escultura, cerâmica... O MAC despede-se de 2010 com uma Feira de Arte Contemporânea, onde poderá encontrar obras únicas e originais.
Até 28 de Janeiro 2011, ao visitar os nossos espaços e poderá ter acesso a uma ampla variedade de obras de referência, conhecer o nosso acervo, ver de perto alguns dos nomes mais consagrados da Arte Moderna e Contemporânea.


Alfred Opitz * Ana Tristany * Artur Bual * Eduardo Batarda * Elsa Rodrigues * Fernando d`F. Pereira * Gil Teixeira Lopes * Hilário Teixeira Lopes * João Duarte * Julião Sarmento * Lourdes Leite * Luísa Nogueira Malangatana * Maria João Franco * Matilde Marçal * Paula Rego Paulo Canilhas * Pedro Cabrita Reis * Ricardo Paula * Roberto Chichorro * Santos Lopes * Saulo Silveira * Teresa Mendonça


Inaugura a 2 de Dezembro, às 19:00, na Av. Álvares Cabral, 58-60, Lisboa
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+ informações:
MAC – MOVIMENTO ARTE CONTEMPORÂNEA
mac@movimentoartecontemporanea.com
tel. 213850789 / 213867215
tm. 962670532

Rua do Sol ao Rato, 9C, 1250-260 Lisboa
Av. Álvares Cabral, 58-60, 1250-018, Lisboa

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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Da Coloratura Multi-Direccionalmente Expansiva

Fechando o ciclo de comemorações dos 66 Anos de Carreira de Hilário Teixeira Lopes, decorreu ontem a inauguração da exposição Da Coloratura Multi-Direcionalmente Expansiva no fantástico espaço da Mãe d`Água das Amoreiras.
O evento, comissariado por Álvaro Lobato de Faria, assinalou também a parceria estabelecida entre o MAC - Movimento Arte Contemporânea e o Museu da Água da EPAL, representado pelo seu Director, Dr. Pedro Inácio.



Pedro Inácio, Álvaro Lobato de Faria e Hilário Teixeira Lopes



A exposição decorre até 18 de Dezembro de 2010...

+ informações
MAC – MOVIMENTO ARTE CONTEMPORÂNEA
mac@movimentoartecontemporanea.com
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Rua do Sol ao Rato, 9C, 1250-260 Lisboa
Av. Álvares Cabral, 58-60, 1250-018, Lisboa

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sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Dia 2... a inauguração

A escultura, a poesia e a fotografia assinalaram uma noite animada.
João Duarte, Joaquim Pessoa e José Manuel Simões deram o mote e o MAC serviu de palco a um rol de actuações de excelência.
O trio Artz - Artes de A a Z, Carlos Mendes e Joaquim Pessoa deram voz a algumas das mais belas palavras da língua portuguesa. Foi uma casa cheia de qualidade e amigos...


Hilário Teixeira Lopes à conversa com Álvaro Lobato de Faria

João Duarte juntou-se ao grupo

José Manuel Simões com o anfitrião

Ana Tristany com os alunos do Colégio Militar

Artz (Ana Isabel Valle, Cristina Almeida e Sara Valle Rocha)

Carlos Mendes dando voz às palavras do poeta

Joaquim Pessoa declama Dia 343

O companheirismo entre artistas fechou a noite

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Exposição patente ao público até 25 de Novembro
mais informações
http://www.movimentoartecontemporanea.com/exposicoes/100/

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

HILÁRIO TEIXEIRA LOPES no Museu da Água



DA COLORATURA MULTI-DIRECCIONALMENTE EXPANSIVA
66 Anos de Carreira


Hilário Teixeira Lopes é um pintor inquieto, passando por períodos estéticos diversos, desde a abstracção à figuração, do expressionismo à nova-figuração, tendo sempre presente um forte sentido geométrico nas suas composições.
Quando em 1965, ganha o Prémio Amadeo de Souza-Cardoso – o mais importante prémio de pintura instituído em Portugal na altura – a sua obra começou a evoluir num sentido cromático pleno de intensidade expressiva, em que os volumes são rigidamente definidos em cores planas e o movimento é dado por múltiplas dicotomias, entre planos e espaços.
Esta evolução culmina em 1969, quando o quadro “Rugby”, conquista o Primeiro Prémio de Pintura na II Bienal Internacional de Desporto em Belas Artes (Madrid). Nessa ocasião, toda a crítica madrilena foi unânime em reconhecer a justiça do prémio e em verificar que o pintor português era incontestavelmente um dos casos mais promissores da pintura contemporânea.
O galardão conquistado confere novos estímulos ao pintor que rapidamente começa a trabalhar na procura de uma solução pictórica, coerente com a sua produção anterior, mas que agora se apresentava plena de qualidades matéricas, onde a exaltação da cor é dada por matizes diversos: da sua paleta explodem as cores quentes do sol e da terra, do sangue dos homens e do azul sideral dos astros.
Na pintura de Hilário Teixeira Lopes, as cores assumem-se como instrumentos, teclados e finas cordasdistendidas, construindo na tela uma composição ritmada, impulsiva e vibrátil.
Numa dança de cor, mancha e forma, somos envolvidos numa orquestração cromática, onde a noção de tempo musical é indissociável da linguagem plástica do pintor, assumindo-se como modo de apropriação espacial,criando ritmos e andamentos cromáticos.
Esta noção de tempo e ritmo musical surge logo no processo de trabalho, no gestualismo rápido da aplicação da cor, na pincelada larga e expansiva que o pintor transmite à tela, na metamorfose lumínica com que Hilário anima e ilumina o espaço estanque, tradicionalmente assumido pelo suporte da tela, em repentinas erupções de cores agudas e gestos de impulso.
O nosso olhar segue o cerne ondulatório desse movimento e desta dinâmica vive o pulsar de um estado de paixão.
Depositário de um tesouro de instantes e de formas, Hilário Teixeira Lopes revela-se em espaços e tempos diversificados, mostrando-se capaz de preservar a memória de acontecimentos múltiplos, que não têm outra existência para além dos vestígios que deles subsistem.
Possessiva, intuitiva e apaixonada, a pintura de Hilário Teixeira Lopes reconduz-nos musicalmente ao ritmo da criação e ao gesto, no mais límpido exercício da comunicação humana.

O MAC – Movimento Arte Contemporânea congratula-se, pois, por comissariar esta mostra de carácter retrospectivo, unindo-se à iniciativa do Museu da Água, num projecto de acção e divulgação cultural que em muito prestigia as Artes Plásticas portuguesas.


Álvaro Lobato de Faria (comissário)
Director Coordenador do MAC - Movimento Arte Contemporânea


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Exposição de Teresa Mendonça_ Curadoria em Aljustrel


curadoria de Álvaro Lobato de Faria
director coordenador do MAC-Movimento Arte Contemporânea
em parceria com as Oficinas de Formação de Animação Cultural
da C.M. de Aljustrel


  • Quem olha as áreas perdidas dos espaços esquecidos, no, figurar das formas e das cores, nos equilíbrios procurados, nas ondas de luz estruturadas entre limites configurados, na experiência lúdica de encontros furtivos entre complementares que se escoam em pinceladas firmes até atingir o fim de si próprias, encontra a pintura de Teresa Mendonça.
    Pintora de memórias estruturadas entre atlânticas visualizações paisagísticas e o reticulado urbanos das grandes metrópoles, o intimismo antigo dos espaços musicados onde as melodias se escoam e ecoam em telas de tons surdos onde uma ou outra estridência nos apela para o mundo onde a luz se encontra…

    Pintora de memórias estruturadas apela entre atlânticas visualizações paisagísticas e o reticulado urbanos das grandes metrópoles.
    Em algumas telas encontramo-nos perante o intimismo dos antigos espaços musicados onde as melodias se escoam e ecoam em planos de tons surdos onde uma ou outra estridência nos chama para o mundo onde a luz se encontra, ou encontramo-nos ainda nas sombras de uma casa, onde o fazer é o passar dos dias na nostalgia precisa de uma infância longínqua

    Noutras telas, e, num jogo plástico em que a forma é imposta pela incidência da cor, estaríamos perante a pintura de um eventual ”fauve”, ou, ainda de um suposto “orfista”.
    Não há um cinetismo na presença da cor. Há, sim, uma procura de equilíbrio dinâmico e estruturado através de formas intercincundantes, até que o “movimento” se pára por si, em vectores propostos entre a tela e o espectador.
    Não há distanciamento na forma, não há distanciamento na cor. Nem “crises de repetitividade”.
    O ”ser total” surge do afecto inter cromático que se nos impõe como objecto procurado na sua intencionalidade de fazer parte do nosso universo de prazeres visuais, que encontraríamos fortuitamente num campo aberto de papoilas ou num mar suposto de Iemanjá.
    Estamos, assim, perante uma pintura que advém de um contacto permanente, afectivo e efectivo com a plasticidade e a memória das coisas e do mundo. Com o Homem e os seus Fazeres…

    Lisboa, 2008
    Maria João Franco
    Pintora
    Directora redactora de Casamarela5b & ARTS (jornal on-line)
    in www.movartecontemporanea.blogspot.com

    TERESA MENDONÇA
    Maria Teresa Castro Soromenho Mendonça, nasceu em Ponta Delgada, S. Miguel, Açores, em 1948.Pintora autodidacta.Tendo mostrado desde sempre vivo interesse pelas Artes Plásticas,enveredou pela pintura, referenciando-se na obra de Hilário Teixeira Lopes, da qual sofre forte influência, desenvolvendo assim a sua investigação pictórica.

    Colaborou com Sílvia Chicó na realização de uma série de programas para a RTP ”Passeio pela Arte” produzido pela produtora Artemis para integração da Criança no universo das Artes.
    Desde 1996, tem vindo, a participar em dezenas de exposições no país e no estrangeiro, com incidência nos países lusófonos, nomeadamente no Brasil, Cabo Verde e Guiné Bissau, em colaboração com diversos Municípios, Embaixadas e Entidades, das quais se destacam a Sociedade da Língua Portuguesa, o Centro Cultural da Embaixada de Portugal, na cidade da Praia em Cabo Verde, o Centro Cultural da Embaixada de Portugal na Guiné Bissau , na inauguração da Reitoria do Instituto Politécnico de Lisboa e em várias Câmaras Municipais do Continente e Ilhas .

    Em 2007, a convite da C.M.de Ponta Delgada expõe “esta cor de memórias feita” no Centro Cultural de Ponta Delgada em colaboração com o MAC-Movimento Arte Contemporânea.

    Expôs em 2009 na Galeria Pepper's - Caldas da Rainha e na ARC galeria, em Faro.
    Participa em 2010 na IV Bienal de Poesia de Silves como artista pástica convidada.
    Representada em diversas colecções nacionais e estrangeiras, viu , uma vez mais o seu mérito reconhecido com a atribuição do Prémio MAC - Revelação 2007 Pintura (troféu executado pelo prof. esc. João Duarte ) pelo conjunto de obras apresentadas por aquela galeria ao longo do ano de 2007.
    Vive e trabalha na Herdade da Aroeira.


    Pintura de Teresa Mendonça
  • por Margarida Neves Pereira in Açoreano Oriental

    A Arte é sempre a penetração da nova realidade, a retirada das cortinas do mundo visual e a reflexão do espaço misterioso. Não há Arte sem mistério.
    Mas Teresa Mendonça não está de forma alguma ocupada com um estudo da natureza e muito menos tenta dar uma impressão óptica de uma paisagem concreta.
    “Absorver-me no espaço natural” diz a artista, “ajuda-me a encontrar um espaço metafísico e alternativo”.
    Ao fazer isto, o olhar sensível da artista escolhe de entre a vasta multiplicidade de linha e cores existentes, unicamente aqueles motivos orientadores que a atraem pela sua novidade e lhe suscitam vagas e excitantes associações.
    A cor densa da têmpera, enquanto material que veicula a cor, parece emanar, algures de dentro, abrindo caminho através da superfície abstracta da tela branca e exigindo uma estética das relações cromáticas completamente diferentes, provocando na artista, audaciosas improvisações e fortes impulsos no seu trabalho de concentração, frente ao cavalete no seu atelier, fazendo-a elaborar obras autónomas de grande expressividade e forte intensidade criadora.
    O mundo da cor vai assim ganhando forma, coincidindo com o
    universo artístico de Teresa Mendonça. Nele as formas do micro e do macro-mundo flúem incessantemente em conjunto e coexistem com os elementos de diferentes dimensões, volumes e planos, nas mais diversas configurações.
    Uma tal composição capta inevitavelmente uma parte acidental do infinito.
    De um modo semelhante a uma membrana celular, os seus trabalhos permitem-lhe levar a cabo, uma espécie de troca energética com o mundo externo.
    Todas as obras deste seu ciclo, são variações do mesmo motivo paisagístico.
    O cenário de tal tarefa está ligado a uma tentativa de encontrar todas as soluções possíveis para pintar uma única ideia textual através do enriquecimento da gama de associações com ecos do passado e do presente.
    Nestes seus quadros o elemento de abstracção é claramente intensificado.
    Teresa Mendonça, alcança os mais variados e inesperados efeitos utilizando um arsenal de meios pictóricos.
    Por vezes a artista domina a massa de cores; outras vezes, é ela quem se submete à sua fúria tempestuosa.
    A multiplicidade dos modos como Teresa Mendonça concebe os seus quadros, oferece-nos o testemunho da luta da artista com a tela.
    Uma reincarnação mágica, parece ter lugar mesmo perante os olhos dos espectadores.
    É desta capacidade de sofrer fantásticas transformações, que a massa de cores está dotada, na sua subordinação à vontade duma criadora que se chama Teresa Mendonça e cujas obras são particularmente atraentes e inimitáveis.

sábado, 14 de agosto de 2010

Mestre Figueiredo Sobral _despedida de Amigo


Na despedida de Figueiredo Sobral


Deixa-nos um Homem, cuja grande sensibilidade, sentido estético e poético o elevaram ao patamar dos Mestres.
Da sua obra ressaltam os sonhos dos Poetas, perpassam anjos de formas barrocas, aludindo
toda a sensualidade do seu Ser .
Dos seres, cujas saudades pressentiamos já nestes últimos tempos,
espelhados nuns olhos de criança,
agarrando os sonhos e os seres aludidos nas suas esculturas e pinturas.
Nestes anos, FIGUEIREDO SOBRAL encontrou sempre na sua companheira ,ELSA RODRIGUES DOS SANTOS, a coluna vertebral da sua vida.
Inseparável e vigilante, esta MULHER foi o PILAR REAL do Mestre,
do pintor cujos olhos espelhavam já o fulgor das estrelas a que se iria juntar.
Fica-nos a saudade e o carinho.
A Amizade e o Amor.
Saibamos assim seguir-lhe o CAMINHO.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

16º aniversário MAC'2010


16 Anos passados, continuamos apostados na conquista de novas parcerias, reforçando as já estabelecidas, e alargando a nossa área de trabalho e desempenho, recriando a nossa equipa de forma a estabelecer parâmetros que possam responder a quaisquer desafios no campo dos projectos nacionais e internacionais em curso.


O nosso projecto de trabalho desenvolve-se, igualmente, no sentido de divulgar os diversos valores que se situam no campo da linguagem universal das artes, acolhendo nos nossos espaços as várias formas de expressão dos artistas que nos seus modos vários de apresentação e solução plásticas nos deixam ver para lá dos mundos constantes e rotineiros que rodeiam o nosso quotidiano, permitindo-nos penetrar nos seus universos íntimos, conectando-nos assim a outras realidades e formas de expressão.


Apelando à continuidade da união entre os artistas, vector fundamental para o bom funcionamento e divulgação de todo o esforçado trabalho que o MAC tem vindo a desenvolver, regozijamo-nos com a convicção de termos vindo a cumprir os nossos objectivos, e com o facto de termos conseguido para o MAC e para aqueles que connosco trabalham o lugar de destaque que hoje têm no panorama das artes plásticas.


Nesta exposição em que comemoramos o 16º aniversário do MAC, serão atribuídos os MAC’2010 aos artistas que nos vários níveis e escalões, mais se destacaram no MAC durante 2009/2010, bem como aos órgãos de comunicação e divulgação, instituições e personalidades, individuais ou colectivas, que mais nos apoiaramde trabalho e se têm rejubilado com esta nossa caminhada, deixamos o convite para durante este mesmo período.

A todos os que connosco têm acompanhado, interiorizando estes projectos que se juntem, uma vez mais à nossa festa, a festa da arte!
Dedicamo-vos, sempre, estes eventos com toda a amizade.


Álvaro Lobato de Faria
Director coordenador


Prémios MAC`2010 _ IMPRENSA

Agradavelmente, ao longo dos anos, o MAC tem vindo a ser acarinhado por instituições culturais e meios de comunicação diversos, proporcionando-nos o estabelecimento de contactos e de parceiros sempre bem vindos.

Estimulando estas parcerias e estando atentos ao reconhecimento e divulgação que tais parceiros têm para connosco e para com os artistas que connosco trabalham, reconhecemos anualmente aqueles que de forma continuada promovem e divulgam o trabalho que desenvolvemos.


CARTAZ DAS ARTES

Nos últimos anos têm vindo a surgir nas televisões, pública e privadas, diversos suportes de informação cultural, aos quais se deve uma boa parte de criação e enraizamento de hábitos culturais tradicionais e a sua articulação com práticas e referências actuais.
Ano após ano, o MAC tem-se debruçado na análise dos conteúdos apresentados e manifestado o seu reconhecimento e agradecimento pela estreita colaboração que diversos órgãos de comunicação social têm vindo a desenvolver com a Cultura Portuguesa.
Este ano, pelas acções desenvolvidas no período compreendido entre Julho de 2009 e Março de 2010, deliberámos atribuir a

ANTÓNIO LOPES DA SILVA,
produtor e realizador do
programa “Cartaz das Artes”,
o MAC`2010 Realizador Programa Cultural Televisão;
__
a FILIPA FARIA,

o MAC`2010 Jornalismo Cultural Televisão;

___
a JOÃO PAULO SACADURA,

o MAC`2010 Jornalista/Apresentador


e por fim, chamo toda a equipa a receber o MAC`2010 Programa Cultural Televisão, que, pelo 6º ano consecutivo, é entregue ao “CARTAZ DAS ARTES”, programa que tão brilhantemente realizam, ressaltando ainda o papel de toda a equipa de imagem que vos assiste.

Filipa Faria,António Lopes da Silva,Carla Mendes e João Paulo Sacadura


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MAC`2010 Imprensa _ NIRAM ART MAGAZINE

Apostando num projecto de informação cultural como contributo para a divulgação, incremento e consciencialização dos públicos para a diversidade dos diálogos artísticos, a Niram Art Magazine tem vindo a destacar-se da restante imprensa escrita nacional e internacional, investindo em diversas frentes de combate cultural e provando estar em constante evolução e sintonia com os públicos e produtores culturais de hoje.
É com grande satisfação que sentimos o reconhecimento do nosso trabalho num espaço de divulgação tão nobre como é a Niram Art Magazine pelo que, uma vez mais a distinguimos com o Prémio MAC`2010 Imprensa,
chamando a receber,

o seu fundador e o seu Director,
ROMEO NIRAM e FABIANNI BELEMUSKI.





MAC`2010 Divulgação Cultural _ EVA DEFESES/DEFESES FINE ARTS RP AGENCY

Fazendo a ponte entre as Artes Ibéricas e o resto da Europa, destacamos também a competência do trabalho desenvolvido por uma dinamizadora invulgar que ao longo dos últimos anos tem protagonizado e proporcionado, através de diversas parcerias, momentos de cultura de excelência.
Pelo profissionalismo incansável com que tem desempenhado as diversas funções que exerce, nomeadamente na Defeses Fine Arts RP Agency, EVA DEFESES é distinguida com o Prémio MAC`2010 Divulgação Cultural.
(recebe, em representação de Eva Defeses, HECTOR MARTÍN SANZ)


Hector Martin Sanz


Prémios MAC`2010 _ IMPRENSA / INSTITUIÇÕES

Pelo segundo ano consecutivo voltamos a atribuir as distinções de Colaboração, Divulgação e Parceria Cultural a um grupo de personalidades que, de forma individual ou colectiva, tem trabalhado no sentido de conferir um maior reconhecimento público ao MAC e aos seus artistas.

Desta forma, chamamos a receber a distinção MAC`2010 Colaboração Cultural:

A Jornalista DINA AGUIAR e o Programa PORTUGAL EM DIRECTO;
A jornalista CARLA MENDES



A fotógrafa ROSA REIS

e o pintor PAULO CANILHAS

A todos, o nosso agradecimento pelo quanto nos têm auxiliado na concretização dos nossos objectivos.

Paralelamente, o nosso reconhecimento é devido a todo um trabalho de dinamização cultural que tem sido realizado e incrementado com especial relevância em Espanha, pelo que atribuímos as distinções MAC`2010 Divulgação Cultural a

ROMEO NIRAM / ESPACIO NIRAM ART

HECTOR MARTÍN SANZ / REVISTA MADRID EN MARCO

MARTÍN CID / YAREAH MAGAZINE

ISABEL DEL RIO / YAREAH MAGAZINE
E, finalmente, assinalamos simbolicamente os projectos que pontualmente realizamos em conjunto com parceiros diversos, através das distinções MAC`2010 Parceria Cultural. E são eles…

COLÉGIO MILITAR

Também pela acção desenvolvida ao serviço do Colégio Militar,



com os alunos do C.Militar
o Coronel Paulo Caetano


a PROFESSORA PINTORA ANA TRISTANY


Paulo Dias

LIGA DOS COMBATENTES
General Chito Rodrigues



e CÂMARA MUNICIPAL DE ALJUSTREL,
através do trabalho desenvolvido pelas
OFICINAS DE FORMAÇÃO E ANIMAÇÃO CULTURAL




MAC`2010 Colaboração e Divulgação Cultural
MARIA JOÃO FRANCO


_Merece-nos especial destaque o MAC`2010 Colaboração e Divulgação Cultural, atribuído, este ano, a uma personalidade multifacetada, que alia às inúmeras funções que desempenha enquanto pintora, poeta, crítica e ensaísta, uma disponibilidade incansável para nos auxiliar em inúmeras tarefas de divulgação e promoção cultural: MARIA JOÃO FRANCO.


Prémios MAC`2010

ARTISTAS

Ano após ano, temos vindo a prestar homenagem a todos os artistas que abraçaram a nossa causa e defenderam os nossos valores, prestigiando-nos com a sua obra.
Dos mais conceituados aos jovens emergentes, muitos foram já os nomes que por aqui passaram, expressando-se em múltiplas áreas da criatividade e assumindo um compromisso de qualidade com os públicos diversos.
A nossa aposta no futuro mantém-se, pelo que, estamos constantemente atentos ao que se passa na cena artística contemporânea, procurando captar novos valores, incentivando-os a desbravar caminho rumo ao sucesso.


MAC`2010 Revelação

Neste sentido, o trabalho que o MAC este ano distingue com o Prémio Revelação é um trabalho de relevo, na verdadeira acepção da palavra, que se traduz num jogo de luz e sombra, oscilando entre os territórios da pintura e da escultura, mas assumindo-se enquanto Instalação.
Para receber o Prémio MAC`2010 Revelação, chamamos o pintor PAULO CANILHAS.




MAC`2010 Hilário Teixeira Lopes _ MARIA JOÃO FRANCO
Destinado a distinguir o artista cuja obra se insira num campo de intervenções exemplares, ao nível da qualidade e inovação, destacando-se pela excelência da criação artística, o Prémio MAC`Hilário Teixeira Lopes já se tornou familiar e muito ambicionado nesta festa.
Este ano, todos os artistas que expuseram individualmente no MAC estiveram sujeitos à avaliação do Mestre, mas só um pôde alcançar tão nobre distinção. Passamos então a palavra ao Mestre Hilário Teixeira Lopes que irá proceder à entrega do Prémio homónimo:




MAC`2010 Prestígio
Contar o nosso percurso passa por reconhecer o mérito daqueles que se envolveram no nosso projecto desde o início e colaboraram em objectivos comuns.
Uma vez mais, este ano, distinguimos de entre todos os artistas que connosco têm colaborado aquele que, de forma unânime se tem afirmado como uma figura de destaque, dentro e fora do MAC, reconhecido pelo público e pelos seus pares. O Prémio MAC`2010 Prestígio é, este ano, entregue a RICARDO PAULA.




MAC`2010 Escultura

O próximo prémio, mais que o reconhecimento de uma obra e do seu autor, é um prémio de boas-vindas.
Distingue uma categoria que nos é muito querida, mas que raramente temos oportunidade de expor, pela falta de qualidade que consideramos necessária para honrar o ofício.
Agradavelmente, este ano o MAC abriu as portas a um projecto consistente e amadurecido, desenvolvido ao longo de 30 anos de carreira.
Podemos trabalhar com poucos, mas trabalhamos com os melhores. E é a esta plêiade de grandes nomes da escultura portuguesa que este ano se junta


SANTOS LOPES, Prémio MAC`2010 Escultura.




E já que falamos de escultura aproveito a ocasião para relembrar que este é de facto um prémio de um escultor para outro escultor.
Os prémios MAC`2010 são peças da autoria do Professor Escultor João Duarte, um dos nomes portugueses mais reconhecidos a nível nacional e internacional nos campos da medalha, moeda e troféu.

Escultor João Duarte


O MAC orgulha-se de poder privar com a sua criatividade e mestria e todos quantos lhe conhecem a personalidade sui generis, reconhecem-lhe também a generosidade e humildade que só os grandes nomes mantêm.
João Duarte acaba de receber mais uma justa distinção, vendo reconhecida mundialmente a sua acção pedagógica e a sua responsabilidade na formação das novas gerações de escultores e medalhistas portugueses, com a Medalha de Mérito pelos serviços prestados ao ensino artístico em Portugal, no 31º Congresso Mundial da FIDEM.

MAC`2010 Carreira

Com um modo muito peculiar de operar no campo plástico, distinguimos uma extraordinária capacidade de apelo à consciência emocional, criada através de um mundo de expressão, movimento e visualidade, onde as linguagens se encontram num fazer acidental de formas e figuras que parecem surgir do acaso.
Por diversas vezes, confirmado o talento e a alta qualidade da obra apresentada recorrentemente no MAC, eis o motivo pelo qual nos sentimos compensados ao atribuir o Prémio MAC`2010 Carreira a Fernando d`F. Pereira.




A par de uma notável actividade pedagógica, que lhe conferiu o reconhecimento de todos quantos tiveram o privilégio de com ela privar, coexiste a pintora, igualmente notável, empenhada na busca de uma expressão plástica, receptiva ao grande e pequeno mundo que a rodeia.
Este prémio não é apenas uma homenagem. Alicerça-se no reconhecimento que o MAC faz àqueles que têm vindo a estabelecer o seu percurso em plena harmonia com os valores de excelência que defendemos, em ex aequo,

o Prémio MAC`2010 Carreira é também atribuído a

MATILDE MARÇAL


MAC`2010 Honorário
Ao longo dos anos, o MAC tem aberto as suas portas a um conjunto de artistas que pelo mérito do seu trabalho nos tem ajudado a alcançar o reconhecimento público da qualidade que imprimimos às nossas actividades.
A estes artistas, personalidades de relevo na Arte Portuguesa, o MAC procura retribuir conferindo-lhes um lugar cimeiro dentro do espaço de acção que protagonizamos.
Este ano, reconhecendo o carácter de excepção da obra, damos especial destaque ao artista e ao modo singular como desenvolve o seu percurso, valorizando a ética, o rigor e o profissionalismo no seu desempenho.
Reconhecemos-lhe a capacidade de indagação plástica, cromática e formal, mas indagação humana também, a marca que mais o distingue de tantos outros artistas que embrenhados no mundo dos outros se alheiam dos seus próprios mundos, íntimos e pessoais.
Chamamos a receber o Prémio MAC`2010 Honorário, o pintor GIL TEIXEIRA LOPES.





Prémio MAC`2010 Pintura

Ensinou-nos que, estar perante uma tela é estar diante de um mundo muito próprio em que a obra se oferece ao fruidor num espectáculo encenado por cor e forma. Mas não nos podemos dirigir a ela de forma imediata, ultrapassando normas de cortesia…
Numa primeira fase, teremos de a olhar respeitosamente como se de uma alta individualidade se tratasse e esperar que ela se dirija a nós. Depois, podemos ver reflectidas expressões em perfeita simbiose com algo do quotidiano da nossa época, e então, mais familiarizados, aproximamo-nos à vontade, tomando a liberdade de falar com ela.
Singular na personalidade e na generosidade para com aqueles que procuraram o seu talento, é, no fundo, um contador de histórias, o mestre dos mestres. No ano em que se comemoram os seus 66 anos de Carreira, merecidamente distinguimos com o


Prémio MAC`2010 Pintura, Mestre HILÁRIO TEIXEIRA LOPES


Esta exposição comemorativa do 16º aniversário do MAC pode ser visitada até 30 de Setembro,encontrando-se os Espaços'MAC encerrados para férias de 1 a 31 de Agosto.



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horário:

segunda a sexta das 13h às 20h ,sábado das 15h às 19h

domingo,por marcação tm 96 267 05 32

ver mais em www.movimentoartecontemporanea.com


contactos:

Rua do Sol ao Rato,9C , Lisboa
tel 21 385 07 89

Av. Álvares Cabral ,58/60,Lisboa
tel 21 386 72 15

tm 96 267 05 32